Por Danilo Souza
Aeroviários e representantes das companhias aérea não chegaram a um concenso sobre o aumento e demais benefícios da categoria. Em reunião realizada ontem, 22 no ministério público do trabalho em São Paulo, as negociações pouco avançaram, os empresários ofereceram 6,58% de reajuste a proposta anterior era de 6,08%. Apesar de não haver acordo com a categoria, o consultor do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias ( SNEA), disse não acreditar em greve. "Temos convicção de que não haverá paralisação na véspera do Natal. Acreditamos no elevado espírito profissional dos aeroviários".O Ministério Público afirma que a greve é um direito constitucional, e que vai intervir somente em caso de não atendimento às necessidades básicas dos clientes: segurança, saúde e vida dos passageiros. Até o momento não houve acordo entre patrões e empregados e a greve está mantida para quita- feira dia 23.
"A insatisfação do trabalhador aeroviário é absurda, tá muito grande. Mesmo sem greve, o trabalhador da aviação vai, no mínimo, atrasar os voos nesse dia"
Marcelo Schmidt,
Secretário geral do Sindicato Nacional dos aeronautas (SNA)
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